Jorge Paz Amorim

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Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

terça-feira, 31 de maio de 2016

Declarações de Pedro Corrêa não têm valor probatório


Condenado reincidente, ex-deputado não tem condições jurídicas nem morais para contestar posição do Procurador Geral da República, que não acusou Lula de nenhum crime na Ação Penal 470. Defesa do ex-Presidente já requereu a Sérgio Moro e Teori Zavascki acesso a todo o material da delação, vazada ilegalmente para a mídia

As toscas declarações do condenado reincidente Pedro Corrêa para legitimar uma investigação contra o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no âmbito da Operação Lava Jato, não possuem qualquer valor probatório. O Procurador Geral da República não acusou Lula da pratica de nenhum crime na Ação Penal 470, conhecida como "mensalão", já concluída. Retomar o tema nesse momento serve apenas para alimentar um processo midiático que tenta a qualquer custo manchar a honra e a reputação do ex-Presidente.

Pedro Corrêa não reúne condições jurídicas, tampouco morais, para colocar em dúvida essa posição do Ministério Público Federal à época, tomada com base em elementos concretos que apontavam a inocência do ex-Presidente, tal como se verifica também agora na Lava Jato.

A realidade é que as autoridades, após a devassa imposta a Lula e a seus familiares, não identificaram nada que pudesse comprometer a sua reputação, pela simples razão de que o ex-Presidente não praticou nenhum ato ilícito antes, durante e depois de exercer a Presidência da República.

Há uma clara tentativa de mascarar essa realidade através de sucessivas publicações fantasiosas e provenientes de pessoas que, por cumprirem pena na prisão após condenadas pela Justiça, estão dispostas a qualquer negociação em busca da liberdade.

Os advogados de Lula pediram ao Juiz Sérgio Moro e ao Ministro Teori Zavascki acesso a todo o material relativo à delação premiada negociada entre o Ministério Público Federal e Pedro Corrêa, após mais um vazamento ilegal da Operação Lava Jato.

Roberto Teixeira e Cristiano Zanin Martins- advogados de Lula

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