O decano do STF, ministroCelso de Mello, parece uma extensão emparedada do tucano Gilmar Mendes na ornamentação humana do plenário daquela Corte. Foi nomeado por José Sarney sob as bençãos, dizem, de Roberto Marinho, já que tratava-se de indicação do jurista Saulo Ramos, amigo íntimo de Marinho, que nomeava quem bem quisesse para onde quer que fosse, durante o governo do estadista do Pericumã.
Consta que Celso contrariou seu suposto padrinho, quando este lhe solicitou um favor e, desde então, Saulo Ramos sempre se referia a Celso como "ministro de merda".
Até morrer, Saulo jamais abriu mão do uso da alcunha dispensada ao hoje decano do STF provando, mais uma vez, que as pessoas valem pelo legado deixado à posteridade.
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