Jorge Paz Amorim

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Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

domingo, 24 de abril de 2016

Delatores e falsários de toga


Enquanto alguns delatores dizem uma coisa, perícias feitas em seus papeis dizem outra totalmente diferente. Enquanto o mafioso capo da construtora Andrade Gutierrez delata que deu propina pra campanha de Dilma, os documentos dizem que a propina foi pra campanha de Aécio.

Claro que essas delações são mentirosas. Essa empreiteira ganhou rios de dinheiro sujo quando Aécio era governador de Minas, idem quando o sucessor foi da confiança do atual presidente do PSDB, logo, o senhor Otavio Azevedo não tem qualquer interesse em ferir sua 'galinha dos ovos de ouro', tanto que torceu publicamente pela vitória do senador mineiro, conforme inúmeras mensagens divulgadas nas redes sociais.

Ocorre que, no entrave dessa verdade existe uma pedra, existe uma pedra como entrave dessa verdade. Trata-se do togado/sequestrador Sérgio Moro, símbolo da falsidade jurídica, que tem por procedimento usual divulgar o que está em segredo, ocultando apenas parte dessas peças, não por coincidência dado suas ligações perigosas e umbilicais, ocultando tudo aquilo que diz respeito à privataria tucana.

Acumpliciado com as gangues midiáticas que detém o monopólio da informação tradicional, vale-se desse conluio pra impor uma operação-abafa e seletiva de certos fatos que, caso já tivessem vindo à tona, certamente já teriam feito as investigações avançarem, talvez até pondo um ponto final nessa patacoada cujo único sentido foi dar combustível ao golpe contra o legítimo mandato conquistado pela presidente Dilma, ora repudiado nos quatro cantos do planeta.

Se tivesse a seriedade dela exigida, a justiça brasileira já teria invalidado essas delações, bem como suspendido o maroto segredo de justiça, que embala o comportamento tortuoso e nefasto do juiz Moro. Afinal, o segredo de justiça até aqui não passou de ocultamento de fatos fundamentais para a elucidação do caso e só ficam ocultados, graças a um juiz mal intencionado, venal e faccioso.

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