Tudo pela privataria

Não passa de banditismo, travestido de argumentação, a aparente linha de raciocínio do meliante/escrevinhador da Folha de São Paulo, Leonardo Souza, tentando desesperadamente ungir Neca Setúbal ao patamar de educadora respeitável e assim mitigar o efeito danoso da companhia dessa agiota/pedagoga com a presidenciável Marina Silva.

Não há qualquer resquício de decência na lamacenta escrita citada. Obedece o mesmo estilo usado por qualquer bandido pego em flagrante o ardil visando incriminar o PT e absolver a beata da floresta. Sim, porque classificar Katia Rabello como banqueira petista, omitindo criminosamente que a diretora do BMG operava com Marcos Valério e o PSDB, durante mais de uma década, desenrolando um esquema criminoso de uso do dinheiro público pra comprar eleições que, desbaratado, está consumindo bastante energia de aves de alta plumagem e asseclas que deveriam operar o direito com dignidade para mante-lo impune até à prescrição, algo do conhecimento de toda a sociedade brasileira, logo, não é por ignorância que ocorre a conduta delituosa desse mercenário/ escrevinhador e sua premeditada iniquidade.

Além disso, dizer que alguém que carrega nas costas uma sonegação bilionária contra o fisco, vale dizer, surrupia à luz do dia dinheiro público que deveria ser destinado a programas sociais que visam mitigar as seculares desigualdades sociais observadas no Brasil, é assumir-se cúmplice da bandidagem de que se sente impune e acima da lei. É óbvio que um safardana dessa laia deveria estar atrás das grades, jamais fazendo a apologia do crime de colarinho branco disfarçado de análise política. A que ponto chegou o despudor do PIG.