Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

domingo, 21 de setembro de 2014

"Estamos, meu bem, por um triz..."



Neste momento, até o próprio Datafolha reconhece que a presidenta Dilma está a 5,3% de consolidar sua vitória já no primeiro turno. Pior, para a oposição, que essa tendência de retomada dos índices de popularidade anteriores ao bombardeio midiático que associou apenas o governo federal aos protestos de junho do ano passado parecem estar voltando, portanto, essa tendência de crescimento ainda está em curso, o que pinta em cores vivas a possibilidade da eleição ser decidida em favor de Dilma já na primeira rodada.

Além disso, a rodada de pesquisas regionais vem confirmando de forma ainda mais consistente a liderança da petista. Fora o Sudeste, onde Dilma ainda está em desvantagem por 1 por diferença de um ponto percentual, nas demais regiões ela ganha com grande folga, sendo que em estados como Minas Gerais, originalmente o reduto pensado por Aécio pra construir sua vitória, hoje vê Dilma com uma vantagem de 17 pontos sobre ele; e 18 pontos sobre Marina.

Ao contrário do que dizem os "especialista" instados pela mídia tradicional e partidarizada, esse crescimento da petista, bem como a estagnação do tucano e queda da pessebista, não é fruto apenas da subida do tom das críticas petistas a Marina, mas deve-se à qualidade da propaganda veiculada, da qual a crítica é um dos itens. Porém, mais do que as críticas, é nítido que a revelação de tudo aquilo que foi feito pelo governo e omitido criminosamente por essa mesma mídia, tem impacto muito maior sobre o eleitor, fazendo-o tornar à realidade vivida imune ao pessimismo ardilosamente apresentado na contramão.

Não por acaso, já começam as lamúrias daqueles que veem a derrota logo ali na esquina. Como o senador José Agripino Maia, padrinho da candidatura vitoriosa da ex-senadora Rosalba Ciarlini ao governo potiguar, em 2010, hoje quase uma unanimidade contra, a ponto de nem sequer tentar a reeleição. No entanto, o velhaco Agripino diz que a derrota política do seu grupo ocorre "Graças aos recursos e à máquina do governo federal". Vale dizer, graças aquilo que o inoperante senador e seus assemelhados jamais foram capazes de operar. Simples assim.

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