Jorge Paz Amorim

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Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

domingo, 27 de julho de 2014

Falando de corda em casa de enforcado


Mestre da ordenha escrotal, o mercenário do escrevinhamento de alcunha planaltina resolveu falar de corda em casa de enforcado. Discorre a respeito de rejeição do eleitor, tema que nem os seus patrões certamente gostam de ouvir falar, principalmente depois que Simão Lorota saiu por aí sendo hostilizado em todos os municípios que percorreu, uma espécie de Carlos Imperial da política. Vai ver que Simão também acha que só a vaia consagra.

Claro que o vigarista em nenhum momento toca no nome de FHC, campeão eterno da rejeição e capaz de levar o candidato que o defende ao quinto dos infernos eleitoral. É que TODOS os institutos de pesquisa constatam que 60% do eleitorado brasileiro querem distância sem notícia daquele candidato que tiver identidade política com o 'Príncipe da Privataria', vale dizer, nada é mais rejeitado ainda hoje do que a tragédia experimentada na passagem dos anos 90, do século passado, para o início deste, quando o Brasil vivia na calçada do FMI como mendigo e o povo brasileiro experimentava o gosto amargo dos planos de demissão voluntária, em vez de empregos; um salário mínimo de U$70, cinco vezes menor do que o atual; uma taxa de juros na faixa dos 45% ao mês; taxa de desemprego quatro vezes maior do que a atual, entre outras mazelas impostas pelo comprador de reeleições.

Claro que as sandices escrevinhadas sob efeito de um eventual 'aecismo' não passam de 'viagem' e nada tem a ver com a realidade. Porém, significam a contrapartida daquilo que o dinheiro compra e é entregue em forma de análise. Os panfletos que publicam parecem indiferentes ao desgaste sofrido com eventual leitura desse estelionato jornalístico. Já o público disso não tomará conhecimento, a não ser meia dúzia de basbaques saudosos dos tempos privatas. Mas esses já não enchem uma kombi, daí ficar tudo como está.

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