
Jatene e o "Pará Digital": agora vai...
Segundo dados levantados pelo economista José Roberto Afonso, da Fundação Getúlio Vargas, em 2012 o governo do Pará abriu mão de 11% do total de sua arrecadação, em renúncia fiscal. Essa renúncia representou 93,1% do total investido no estado, o que talvez explique a insignificância a que chegou o investimento público em terras paraenses, conforme já havia alertado a blogueira Ana Célia Pinheiro, em levantamento ontem repercutido pelo jornal 'Diário do Pará', mostrando ser de míseros R$0,33 per capita aquilo que o governo Lorota investe na economia do estado o mais baixo, ainda, segundo Ana Célia, nos últimos 18 anos.
Contrastando com essa bonomia excessiva, Simão não fez outra coisa desde que assumiu a não ser mendigar compensações financeiras que mitiguem as perdas causadas pela famigerada Lei Kandir, que impede que nossos produtos primários exportados sejam taxados e nos impõe prejuízos financeiros colossais situação, por sinal, que muito se deve a tucanos como Jatene, silentes desde que a tal lei entrou em vigor e nos condenou à condição de colônia de empresas como a Vale.
Aproximando-se o período eleitoral, percebe-se que Simão Lorota pretende retomar as obras que havia mandado parar, iniciadas no governo anterior, a fim de apresentá-las em sua campanha. Para os próximos dias, inaugurará o novo prédio da Santa Casa, com quase três anos de atraso e às custas de repetidas tragédias que enlutaram dezenas de famílias. Para o ano que vem, deve inaugurar as obras do Ação Metrópole, desafogando o trânsito da capital e vendendo isso como obra de um grande realizador, quando já podia estar em funcionamento e evitando inúmeros transtornos à população.
Reeleito, será tal e qual foi seu aliado FHC, que comprou a peso de ouro sua reeleição e, depois, fez destruir tudo aquilo que tinha sido iniciado no governo de Itamar Franco e que ele se apropriou de forma criminosa para eleger-se presidente da República, inclusive quebrando a economia do país por três vezes, recorrendo ao dinheiro caro do FMI para fechar as contas públicas.
É mais ou menos o que acontecerá no caso da recondução de Lorota. Investimentos baixos como atualmente; empregabilidade em queda; renda da população idem; economia estagnada, por conta dessa baixa porcentagem de investimentos que nos faz hoje o antepenúltimo estado brasileiro em matéria de qualidade de vida. Quem quiser que venha e conserte o estrago feito. Ou, então, corte o mal pela raiz agora, em 2014.
Segundo dados levantados pelo economista José Roberto Afonso, da Fundação Getúlio Vargas, em 2012 o governo do Pará abriu mão de 11% do total de sua arrecadação, em renúncia fiscal. Essa renúncia representou 93,1% do total investido no estado, o que talvez explique a insignificância a que chegou o investimento público em terras paraenses, conforme já havia alertado a blogueira Ana Célia Pinheiro, em levantamento ontem repercutido pelo jornal 'Diário do Pará', mostrando ser de míseros R$0,33 per capita aquilo que o governo Lorota investe na economia do estado o mais baixo, ainda, segundo Ana Célia, nos últimos 18 anos.
Contrastando com essa bonomia excessiva, Simão não fez outra coisa desde que assumiu a não ser mendigar compensações financeiras que mitiguem as perdas causadas pela famigerada Lei Kandir, que impede que nossos produtos primários exportados sejam taxados e nos impõe prejuízos financeiros colossais situação, por sinal, que muito se deve a tucanos como Jatene, silentes desde que a tal lei entrou em vigor e nos condenou à condição de colônia de empresas como a Vale.
Aproximando-se o período eleitoral, percebe-se que Simão Lorota pretende retomar as obras que havia mandado parar, iniciadas no governo anterior, a fim de apresentá-las em sua campanha. Para os próximos dias, inaugurará o novo prédio da Santa Casa, com quase três anos de atraso e às custas de repetidas tragédias que enlutaram dezenas de famílias. Para o ano que vem, deve inaugurar as obras do Ação Metrópole, desafogando o trânsito da capital e vendendo isso como obra de um grande realizador, quando já podia estar em funcionamento e evitando inúmeros transtornos à população.
Reeleito, será tal e qual foi seu aliado FHC, que comprou a peso de ouro sua reeleição e, depois, fez destruir tudo aquilo que tinha sido iniciado no governo de Itamar Franco e que ele se apropriou de forma criminosa para eleger-se presidente da República, inclusive quebrando a economia do país por três vezes, recorrendo ao dinheiro caro do FMI para fechar as contas públicas.
É mais ou menos o que acontecerá no caso da recondução de Lorota. Investimentos baixos como atualmente; empregabilidade em queda; renda da população idem; economia estagnada, por conta dessa baixa porcentagem de investimentos que nos faz hoje o antepenúltimo estado brasileiro em matéria de qualidade de vida. Quem quiser que venha e conserte o estrago feito. Ou, então, corte o mal pela raiz agora, em 2014.
Nenhum comentário:
Postar um comentário